Às vezes há coisas simples que aquecem mais do que o Sol...às vezes há coisas simples que iluminam mais do que a Lua.
Às vezes a simplicidade é o Sol e a Lua a incidirem ao mesmo tempo e a unirem o dia à noite e o frio ao quente...
Às vezes há coisas simples que aquecem mais do que o Sol...às vezes há coisas simples que iluminam mais do que a Lua.
Às vezes a simplicidade é o Sol e a Lua a incidirem ao mesmo tempo e a unirem o dia à noite e o frio ao quente...
"De todos os animais da criação, o Homem é o único que bebe sem ter sede, come sem ter fome e fala sem ter nada que dizer" (John Steinbeck)
"Na incerteza de obter resultados alegres, tento aprender o sentido desta vida que depende de mim para ser o que ela é de verdade."
Escrevo para quem ler, sem ter alguém especifico como alvo. Pressiono letra a letra até formar palavras...mas não olho para o que deixei escrito, antes para o que vou escrever. Vivo a olhar para a frente, com a curiosidade de alguém que vai saborear o seu primeiro doce e deliciar-se com o prazeroso gosto do mesmo. Será este o sentido da vida pelo qual me devo reger?
O que surge de novo tanto pode ser bom como mau. Mas o ser novidade acrescenta algo mais à vida do que bons e maus momentos. Acrescenta experiência, acrescenta vivência, acrescenta recordações...A vida deverá ser vivida a evitar o que é mau e a seguir o que é bom? O que separa o bom do mau? As suas consequências?
Cada Ser Humano é único, e cada um tem a sua personalidade própria. O que faz diferenciar tanto essas personalidades? O que provoca a timidez? E a extroversão? E como se combate o exagero em ambas?
Prossigo por entre os pensamentos...e estico a mão...de forma a chegar ao cerne do sentido da vida...
A vida tem sentido? E depende de cada pessoa individualmente? Se sim então o sentido difere de Ser para Ser...pois se as personalidades são diferentes, também os meios utilizados para atingir os "objectivos" o são.
Vivo...sem pensar nisso...vivo...dia a dia, momento a momento...comigo, contigo, convosco...É esse o meu sentido...!
Aproveitando o tema do post anterior:
Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou
Eu vi
Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver pra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro pra sentir
E dar sentido à viagem
Pra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz
Eu vi
Mas não agarrei
Don´t give anyone your everything because when they´re gone you will have nothing...